For almost ten years, ANDA has exposed animal cruelty and fought for their rights, both in the media and in courts. The largest Brazilian news agency for animal rights is a proud member of the Horyou community.

(Versão em português abaixo)
Babi has 14 years old, is blind and sick. She’s a poodle dog who has been abandoned by its previous owners – and found a new, happy life thanks to Silvana Andrade, an activist who, almost a decade ago, founded ANDA, the first and largest Brazilian news agency for animal rights. Babi is now the mascot of the agency as she represents the work that has been one for so many years in supporting and defending this cause. Besides being a busy newsroom with 5 journalists and publishing 40 different articles, interviews and videos daily, ANDA has decided to go one step further – for two years now, it has added a veterinary ambulance which is fully equipped for emergencies and has focused on helping street animals, as well as poor people’s and activists’ pets.

«We have conquered a lot of credibility by transforming the Brazilian media. Before ANDA, there weren’t any articles in the mainstream and social media about animal rights. Thanks to the work we do, the cause has gained visibility and is now a daily presence in the media», says Silvana. In the past few years, ANDA, which is also an NGO, has fought in the Brazilian Justice system for causes that involve animals. «Recently, we got to stop a ship of livestock that was to be exported. It’s a cruel means of transportation and they were going to be slaughtered at the destination country», she says. The NGO also advocates for stopping rodeo shows in Brazil and helped to change internal airline policies when it comes to pet transportation.

Despite the hard work, the NGO is now facing difficult times. The pet ambulance is not working due to lack of resources and the plans for improving ANDA’s work are being postponed. «We would like to professionalize our activities and set a headquarters, where we would host lectures and events, have a marketing and IT team and expand our reach; but currently we don’t have the financial means», she explains. The news agency has a monthly audience of 800,000 people and has plans to increase its reach by setting a radio service, but it also depends on funding. «We need more social engagement from companies and people», Silvana states.
Meanwhile, ANDA is setting a funding campaign to raise support to keep its activities moving. More information can be found here (link in Portuguese).
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Durante quase uma década, a ANDA expôs a crueldade contra os animais e lutou por seus direitos, tanto na mídia quanto nos tribunais. A maior agência de notícias brasileira para os direitos dos animais é um membro da comunidade Horyou.
Babi tem 14 anos, é cega e tem problemas de saúde. Ela é uma cadela que foi abandonada por seus antigos proprietários – e encontrou uma vida nova e feliz graças a Silvana Andrade, uma ativista que, quase uma década atrás, fundou a ANDA, a primeira e maior agência de notícias dos direitos dos animais do Brasil. Babi é agora a mascote da agência, pois representa o trabalho que há tantos anos apoia e defende essa causa. Além de ser uma redação movimentada com cinco jornalistas e publicar 40 artigos, entrevistas e vídeos diariamente, a ANDA decidiu dar um passo adiante – há dois anos, inaugurou um serviço de ambulância veterinária totalmente equipada para emergências, focada em atender animais de rua, bem como animais de estimação de pessoas pobres e ativistas.
«Conquistamos muita credibilidade ao transformar a mídia brasileira. Antes da ANDA, não havia artigos nas principais mídias sociais sobre direitos dos animais. Graças ao trabalho que fazemos, a causa ganhou visibilidade e agora é uma presença diária na mídia », diz Silvana. Nos últimos anos, a ANDA, que também é uma ONG, lutou na Justiça brasileira por causas que envolvem animais. «Recentemente, conseguimos evitar a saída do País de um navio de gado bovino que seria exportado. É um meio cruel de transporte e eles seriam abatidos no país de destino ”, diz. A ONG também defende a interrupção de rodeios no Brasil e ajudou a mudar as políticas internas de companhias aéreas para transporte de animais de estimação.
Apesar do trabalho árduo, a ONG enfrenta tempos difíceis. A ambulância não está funcionando devido à falta de recursos e os planos para melhorar o trabalho da ANDA estão sendo adiados. «Gostaríamos de profissionalizar nossas atividades e estabelecer uma sede, onde receberíamos palestras e eventos, ter uma equipe de marketing e TI e expandir nosso alcance; mas atualmente não temos os meios financeiros», explica Silvana. A agência de notícias tem uma audiência mensal de 800 mil pessoas e tem planos de aumentar seu alcance, estabelecendo um serviço de rádio, mas esse projeto também depende de financiamento. «Precisamos de mais engajamento social de empresas e pessoas», afirma Silvana.
Enquanto isso, a ANDA está estabelecendo uma campanha de financiamento para aumentar o apoio para manter suas atividades em movimento. Mais informações podem ser encontradas aqui.